domingo, 2 de outubro de 2011

Gira Praça

O GIRA PRAÇA É UMA PARCERIA DO SESC/MG COM INSTITUIÇÕES,GRUPOS LOCAIS,EMPRESAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS,SENDO QUE A PROGRAMAÇÃO E REALIZAÇÃO SÃO ORGANIZADAS E EXECUTADAS EM CONJUNTO.
Gira Praça de 03/09/2011






















quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ACONTECEU NO SETOR I NOSSA SENHORA APARECIDA - 189 - BH

Dia 30 de julho de 2011 no Salão Santa Clara da Paróquia São Francisco de Assis em Betim, aconteceu O Encontro de Formação Contínua  Integrada e Envio das Líderes da Paróquia São Francisco de Assis que estão atuando na comunidade Santa Helena, das líderes da Paróquia Perpétuo Socorro que estão atuando na Comunidade Senhor Bom Jesus, das líderes da Paróquia Nossa Senhora Aparecida que estão atuando na Comunidade São João e uma líder da Comunidade Santa Edwiges da Paróquia Nossa Senhora do Carmo. O envio aconteceu durante a Missa Celebrada pelo Padre Tadeu na Igreja São Francisco de Assis.
Obrigado Senhor por nos mandar mais operários para sua Messe.
Agnes Aparecida Fenrandes Drumond - Coordenadora da Área 5- Forania Nossa Senhora Do Carmo-Setor I Nossa Senhora Aparecida 189.



sexta-feira, 22 de julho de 2011

Relatório Final da Plenária Municipal de Saúde de Contagem/MG


Relatório Final com as propostas feitas aos grupos de discussão na Plenária Municipal de Saúde de Contagem/MG, realizada no dia 19 de julho de 2011.

Eixo I  – Política de Saúde na Seguridade Social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade.

PROPOSTAS PARA O PLANO NACIONAL

1)    O acolhimento deve estar presente em todos os pontos do sistema de saúde e é essencial na garantia do acesso da população aos serviços. Desta forma, os trabalhadores devem ser capacitados para terem o convencimento, conhecimento do seu conceito e importância, devendo ser usados padrões de atendimento (protocolos) para que sejam definidas prioridades clínicas e o tempo de espera aceitável para cada problema de saúde apresentado pelo usuário.

2)    Para que o acolhimento seja efetivo, devem ser ofertados para a população adscrita, serviços integrais e médicos durante todo o horário de atendimento das Unidades Básicas de Saúde, de forma humanizada, com quantitativo suficiente de profissionais, equipes completas e observância da jornada de trabalho, nas áreas da criança, mulher, adulto, idoso, saúde bucal, com a possibilidade de uso de práticas médicas alternativas, para que os serviços hospitalares e de pronto-atendimento sejam utilizados somente nos casos de urgência e emergência.

3)    Ampliação da cobertura da estratégia saúde da família no país, com financiamento adequado, obtido através da fixação de percentual mínimo de uso dos recursos financeiros na atenção primária à saúde, do montante de recursos do SUS.

4)    Estabelecimento de Política Nacional de Saúde e Drogas, com a previsão de ações de prevenção do uso de entorpecentes de modo a conter o avanço atualmente observado na sociedade, bem como a ampliação da rede de tratamento dos dependentes de álcool e outras drogas.

5)    Implementar registro civil dos recém-nascidos nas maternidades.

PROPOSTAS PARA O PLANO ESTADUAL

1)     Implantação de fluxos claros e simplificados para a marcação de exames e consultas especializadas (regulação), de forma que facilite a utilização pelo usuário, reduza o tempo de espera e amplie o aproveitamento dos serviços existentes; incluindo o fortalecimento do SUS-Fácil e a ampla divulgação da forma de funcionamento dos serviços.

2)    Realização de avaliação do elenco de serviços de saúde necessários em cada município, de acordo com seu perfil e porte populacional, para que haja a assistência com a maior resolutividade possível nesta escala, com a complementação da atenção de maior complexidade realizada de forma regionalizada, realizando a ampliação do número de leitos hospitalares e procedimentos especializados conforme o crescimento populacional.

3)    Ampliação do saneamento básico no estado de Minas Gerais;

4)    Garantir a aplicação de primeira dose de antibioticoterapia em todas as unidades básicas de saúde.

5)    Implantação de Centro de Atenção ao Idoso, para que aqueles com patologias mais graves possam ser acompanhados por especialistas.

Eixo II -  Participação da comunidade e controle social

PROPOSTAS PARA O PLANO NACIONAL

1)    Ampliar a divulgação dos serviços prestados pelo SUS de forma a assegurar a integralidade, equidade e participação popular, ampliando a comunicação entre a Gestão do SUS e a comunidade com informações providas de forma continuada, pois trabalhadores e usuários bem informados poderão assegurar um serviço de qualidade, integral e com equidade.

2)    Prover ações de comunicação sobre o controle social e o SUS junto à mídia para combater um movimento organizado de desqualificação do SUS, para combater no imaginário social brasileiro a idéia massificada de que os serviços disponibilizados pelo SUS são de baixa qualidade.

3)    Realizar um Seminário Nacional junto às centrais sindicais com o objetivo de aprofundar o debate sobre as políticas públicas de saúde e sensibilizar o movimento sindical a participar e contribuir na construção do SUS.

4)    Implementar a gestão colegiada no SUS, com participação de trabalhadores e gestores, de ampliar o diálogo, a participação e democratizar a gestão.

PROPOSTAS PARA O PLANO ESTADUAL

1)    Que o governo de Minas Gerais assuma publicamente a implementação da Emenda Constitucional 29 em nível nacional e cumpra sua efetivação no Estado.

2)    Consolidar o controle social e o fortalecimento do SUS através dos Conselhos Locais em todas as unidades ou regiões de saúde, garantindo a participação de representantes de trabalhadores de todos os níveis assistenciais do SUS (primário, secundário e terciário).

3)    Desenvolver ações intersetoriais mais efetivas principalmente entre os setores da saúde e educação, na construção do entendimento da comunidade do que é participação popular e controle social.

4)    Promover educação continuada para os Conselheiros de Saúde em todos os níveis da gestão, com prazos e metas definidos.

5)    Dar maior visibilidade aos instrumentos de Gestão do SUS, particularmente, o Plano Municipal de Saúde que deverá conter metas e critérios bem definidos.



Eixo III – Gestão do SUS (Financiamento, Pacto pela Saúde e Relação Público x Privado; Gestão do Sistema, do Trabalho e da Educação em Saúde).



PROPOSTAS PARA O PLANO NACIONAL E ESTADUAL

Pacto  pela Saúde e Relação Publico Privado

1)      Criar fóruns intersetoriais para otimização das políticas publicas de saúde nas três esferas de governo.

2)    Fomentar o controle social dentro da Previdência Social (MPS), visando o atendimento humanizado e com equidade do contribuinte no que se refere a prestação de serviços, em especial, as perícias médicas. Prover a seguridade social.

3)    Assegurar a qualidade dos serviços complementares e suplementares contratados e conveniados pelo SUS visando atendimento igualitário dos usuários independente se oriundo do setor publico ou privado.

4)    Ampliar a Rede de Média Complexidade (exames especializados) assegurando o acesso do usuário. Fortalecer os pactos micro e macroregionais do Programa de Pactuação Integrada (PPI).

5)    Fortalecer a rede hospitalar do SUS a fim de reduzir a dependência com a rede privada.

Gestão do Sistema, do Trabalho e da Educação em Saúde

1)     Criar mecanismos de fiscalização dos procedimentos médicos no setor privado para inibir que ocorra o clientelismo para alguns pacientes, estabelecendo auditoria interna e externa, com ampla divulgação para a sociedade.

2)    Ampliar o número de leitos hospitalares e intensificar a fiscalização da ocupação destes leitos visando democratizá-los e eliminar o clientelismo.

3)    Fortalecer parcerias com as Universidades Públicas no processo de Educação Permanente em Saúde e ampliar os espaços e a participação de acadêmicos da área de saúde no SUS, oportunizando a formação em Saúde Pública e estabelecer convênios com escolas públicas para cursos técnicos de capacitação.

4)    Criar o serviço civil obrigatório para que profissionais de saúde formados em instituições públicas, principalmente médicos, atuem no SUS por pelo menos dois anos.

5)    Fortalecer o aspecto técnico da gestão, através de seleção pública interna de gestores, visando construir políticas públicas de saúde mais sólidas e propiciar a continuidade dessas políticas, evitando descontinuidade administrativa nas transições de governo.

Financiamento

1)    Criar mecanismos de fiscalização para que o estado cumpra a Emenda Constitucional 29, assegurando o repasse do recurso aos municípios.

2)    Garantir maior financiamento estadual e federal para ampliação e adequação da rede física da atenção básica.

3)    Garantir recursos para implantação de rede de transporte sanitário, eficiente e de acordo com as necessidades da população, complementar ao SAMU.

4)     Assegurar recursos para ampliação do calendário nacional de imunização com a inclusão da vacina do HPV.

5)     Garantir recursos para a informatização da Rede SUS nas três esferas de governo.


Att.:Debora
CMSC


domingo, 17 de julho de 2011

Formação Continua Integrada da Pastoral da Criança Setor Nossa Senhora Aparecida

Ocorreu nos dias 15 e 16 de Julho de 2011, o encontro de formação Contínua Integrada da Pastoral da Criança, do Setor I Nossa Senhora Aparecida – 189 da Arquidiocese de Belo Horizonte. Esteve presente, a Coordenadora de Setor os coordenadores de Área, Ramos, e Capacitadores.


Mara Regina Amorim - Coordenadora do Setor I Nossa Senhora Aparecida  MG
Mística



Agnes Aparecida Fernandes Drumond
Coordenadora da Área V e capacitadora do Setor

Maria de Lourdes - Coordenadora de Ramos
Graciele Multiplicadora da ação de Comunicação Popular